O Papa Francisco chegou ao Brasil dando exemplo de humildade, bom senso, sabedoria e, certamente, recuperou integralmente a imagem da Igreja Católica - um tanto quanto "arranhada" por acontecimentos nada convencionais - como denúncias de todo o tipo direcionadas a conduta de uma minoria do Clero, em situação pecaminosa.
Não sou católico, mas respeito a lucidez de Francisco, que demonstrou na prática como a Igreja deve agir e abriu mão de qualquer luxo ou regalia.
Diante disto, me pergunto: "os poucos medalhões de algumas denominações religiosas, acostumados a programas milionários na TV, carros importados de última geração, mansões no Brasil e no exterior, vestes de griffe caríssimas, entre outros, - tudo isto bancado pelos fiéis - abririam mão também da luxuosidade e pompas"?
E vou mais longe: "continuariam os fiéis destas denominações a financiar tudo isto, sem restrições a partir do advento Francisco"?
Em nome da fé, encontrariam respaldo ainda, estes poucos "medalhões" - que ao invés de investir o resultado dos dízimos em doações a quem precisa, investem no próprio umbigo e dos seus, fazendo vistas grossas às dificuldades de seu próprio rebanho?
Depois da vinda de Francisco ao Brasil, nada será como antes.
O Papa resgatou as ovelhas perdidas e desviadas, de volta ao Catolicismo com bondade incansável, carisma, diplomacia e inteligência, principalmente dando uma lição contundente naqueles que se valiam dos interesses pessoais, em detrimento dos menos favorecidos, através da fé.
Não tenho dúvidas que finalmente será louvado e adorado, daqui para diante, o único que é digno de louvor e adoração: DEUS!
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