Trânsito: “Mal educados” não respeitam a nada. Imagine um Pedestre em faixa de segurança...


     Assistindo a uma matéria exibida recentemente pela Rede Record, me inspirei em redigir este texto, tendo em vista que Uruguaiana possui sérios problemas de educação por parte de um bom número de motoristas, os quais trafegam pelas ruas, mas deveriam mesmo “trafegar” por cursos de boas maneiras (nunca ouvi falar que ensinassem este tipo de questão numa atividade destas, mas tudo bem)...

       Em Brasília (DF) e Porto Alegre (RS), basta esticar o braço diante de uma faixa de segurança onde não há uma sinaleira, semáforo, sinal ou como queiram chamar o dispositivo, que o motorista imediatamente pára o veículo para o pedestre atravessar. Em Uruguaiana, muita gente “esclarecida” deve imaginar que a sinalização está ali para embelezar o asfalto, já que parece comédia, mas basta um desavisado tentar atravessar a rua que pronto, alguns até aceleram. Temos a sensação que mesmo vindo vagarosamente aumentam a velocidade e miram em direção da pessoa...

       Sou testemunha viva (ainda) de que os motoristas não andam respeitando em boa parte o cidadão que ultrapassa de um lado para o outro da rua, e já fui vítima várias vezes, inclusive com “gente” deslocando até na contra mão (neste caso você está olhando para o lado certo e eles vêm de forma errada. Adivinha se não te xingam)!

       Fico imaginando se resolvo esticar o braço. No mínimo me arrancam fora até o resto do corpo, mas não páram...

       Na foto, um exemplo típico. Uma faixa de segurança em frente à Prefeitura Municipal onde ao fundo há também um redutor de velocidade. Adianta? De nada, pois basta observar durante um curto período naquele local, para ter a certeza de que atrás do volante existem mesmo inconseqüentes e mal educados - repito, alguns deles, mas felizmente não lembro de alguém ter sido atropelado por ali – pura sorte!

       Que tal pensar nisto, independente da localidade ou país em que você esteja lendo meu blog? Quem sabe a coisa melhora antes que seja tarde demais. Educação começa em casa...













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